História Económica e Social (1)
Crise ! crise!
Reunião de Davos. Todos os anos a mesma problemática, a mesma reunião, as mesmas manifestações.
Quando era estudante, a obra do Profesor Doutor Avelãs Nunes , marcou-me muito. Nunca
esqueci certos ensinamentos dos seus livros, que tenho partilhado com as sucessivas gerações que passaram na minha vida profissional.
(É importante reflectir) Leia a notícia da ligação
(...) Na fase do comunismo primitivo a atividade humana era muito rudimentar, mas inicia-se neste estágio o uso e a fabricação de ferramentas; e com a descoberta dos metais - e mais tarde a arte de trabalhá-los e de fazer ligas, opera-se a divisão do trabalho.
Com este nível de desenvolvimento, opera-se a produção de um excedente, que se transforma em objeto de trocas, entre os homens, iniciando-se assim a troca de mercadorias.
Com a evolução que se estabeleceu e resultou no surgimento do excedente, criado majoritariamente pelo trabalho escravo, a comunidade primitiva foi destruída pelo progresso das técnicas, pela divisão do trabalho e pela conseqüência da divisão da sociedade em classes e o aparecimento do Estado.
Assim, teve início o “esclavagismo”, como modo de produção baseado na exploração do trabalho forçado da mão de obra escrava. Teria surgido nos vales do Nilo e na China e, mais tarde, esteve presente na Grécia e em Roma.
Muito embora este sistema econômico tenha proporcionado a produção de grandes excedentes e grandes acumulações de riquezas – o que propiciou um desenvolvimento econômico e cultural, nunca antes alcançado, como a construção de diques, canais de irrigação, pontes, fortificações e o desenvolvimento das artes e das letras, com a dominação da Grécia e, depois, o declínio de Roma, entrou em declínio. Uma série de fatores, como o desinteresse dos escravos em aperfeiçoar o trabalho, pois, não lhes adviria nenhuma vantagem, a falência dos pequenos proprietários, por não terem possibilidade de competir com a produção dos senhores de escravos e as invasões dos bárbaros, fizeram com que principiasse o declínio do Império Romano (em 476) e tivesse início a estruturação do feudalismo (...)
Reunião de Davos. Todos os anos a mesma problemática, a mesma reunião, as mesmas manifestações.
Quando era estudante, a obra do Profesor Doutor Avelãs Nunes , marcou-me muito. Nunca
esqueci certos ensinamentos dos seus livros, que tenho partilhado com as sucessivas gerações que passaram na minha vida profissional.
(É importante reflectir) Leia a notícia da ligação
(...) Na fase do comunismo primitivo a atividade humana era muito rudimentar, mas inicia-se neste estágio o uso e a fabricação de ferramentas; e com a descoberta dos metais - e mais tarde a arte de trabalhá-los e de fazer ligas, opera-se a divisão do trabalho.
Com este nível de desenvolvimento, opera-se a produção de um excedente, que se transforma em objeto de trocas, entre os homens, iniciando-se assim a troca de mercadorias.
Com a evolução que se estabeleceu e resultou no surgimento do excedente, criado majoritariamente pelo trabalho escravo, a comunidade primitiva foi destruída pelo progresso das técnicas, pela divisão do trabalho e pela conseqüência da divisão da sociedade em classes e o aparecimento do Estado.
Assim, teve início o “esclavagismo”, como modo de produção baseado na exploração do trabalho forçado da mão de obra escrava. Teria surgido nos vales do Nilo e na China e, mais tarde, esteve presente na Grécia e em Roma.
Muito embora este sistema econômico tenha proporcionado a produção de grandes excedentes e grandes acumulações de riquezas – o que propiciou um desenvolvimento econômico e cultural, nunca antes alcançado, como a construção de diques, canais de irrigação, pontes, fortificações e o desenvolvimento das artes e das letras, com a dominação da Grécia e, depois, o declínio de Roma, entrou em declínio. Uma série de fatores, como o desinteresse dos escravos em aperfeiçoar o trabalho, pois, não lhes adviria nenhuma vantagem, a falência dos pequenos proprietários, por não terem possibilidade de competir com a produção dos senhores de escravos e as invasões dos bárbaros, fizeram com que principiasse o declínio do Império Romano (em 476) e tivesse início a estruturação do feudalismo (...)
1 Comments:
Há professores que nos marcam. Há livros que nos marcam. Há situações históricas que aprendemos a analisar, e que nos marcam...
Beijos, Nanda!
(vou seguir com todo o interesse o que se vai seguir aqui...)
By Maria, at 11:10 da tarde
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