Esse sol nasce e se põe, nasce e se põe novamente e me parece que ninguém o vê... Então deixo aqui minhas reverências a ele, com um devaneio que escrevi uma dia, num amanhecer qualquer, onde o sol me brindou como o faz sempre, com um espetáculo à parte:
Acordei cedinho e o sol nasceu só para mim... Presenciei um rebanho de ovelhinhas pintadas de dourado, a rolarem silenciosas pelo céu... Depois se foram, deixando as pegadas que se dissolveram com a intensidade crescente da luz, mas pude perceber pelo balido, na medida que se distanciam em sua caminhada pelo céu, que rumavam para outras pradarias e em busca de um outro sol...
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Esse sol nasce e se põe, nasce e se põe novamente e me parece que ninguém o vê... Então deixo aqui minhas reverências a ele, com um devaneio que escrevi uma dia, num amanhecer qualquer, onde o sol me brindou como o faz sempre, com um espetáculo à parte:
Acordei cedinho e o sol nasceu só para mim... Presenciei um rebanho de ovelhinhas pintadas de dourado, a rolarem silenciosas pelo céu... Depois se foram, deixando as pegadas que se dissolveram com a intensidade crescente da luz, mas pude perceber pelo balido, na medida que se distanciam em sua caminhada pelo céu, que rumavam para outras pradarias e em busca de um outro sol...
Bom retorno de teus dias de férias!!!
Beijinhos
By Lâmina d'Água & Silêncio, at 2:40 da manhã
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