Num destes dias cinzentos do mês de Fevereiro, visitamos na Vila da Madalena, o Museu do Vinho e a sua área envolvente, onde domina um bosque de dragoeiros, alguns deles centenários e anteriores ao povoamento.
(Quanta confusão, um dia destes, tentei entrar aqui depois de teres mudado o teu nome, o profile dava zero, e eu nem percebia porquê...) Agora já está!
Não. Por sermos açorianos. Aqueles que vivem em ilhas e que muito boa gente pretende coloca-los ao mesmo nivel dos que vivem no interior do País afirmando que usufruem de mais benesses do que os transmontanos. Assim afirma quem nos manda. Mas para nos deslocarmos não podemos ir a pé nem de comboio, como altas individualidades já nos seguir. Sabem porquê? porque não aprenderam geografia na escola.
Não. Por sermos açorianos. Aqueles que vivem em ilhas e que muito boa gente pretende coloca-los ao mesmo nivel dos que vivem no interior do País afirmando que usufruem de mais benesses do que os transmontanos. Assim afirma quem nos manda. Mas para nos deslocarmos não podemos ir a pé nem de comboio, como altas individualidades já nos mandaram seguir. Sabem porquê? porque não aprenderam geografia na escola.
Conheci e gostei. Também conheço os dragoeiros e também gostei. Como gostei também do delicioso queijo de S. Mateus. Que saudades! Obrigado por mostrares imagens que me recordam bons momentos.
Desculpar por favor meu português pobre. Dragos é árvores interessantes. Primeiramente eu vi-os em Pico en frente de Convento de San Pedro de Alcantara. Há dragos em outros islas - Santa Cruz de Graciosa, na plaza principal. Eu vivo em San Leandro, CA. Eu pensei do eu vei uma árvore de Drago. Eu fui excitado muito. Eu fui à biblioteca de Freitas aqui em San Leandro. Eu olhei retratos da árvore. Eu estava no erro. As folhas das árvores eram diferentes.
Preciosos dragoeiros. Na minha contagem, os mais antigos devem ter 120 anos no máximo, não são anteriores à descobertas das Ilhas, como alguns gostariam. A contagem dicotómica dos ramos não atesta isso. Quanto muito os mais velhos integraram ainda o "Ciclo do Dragoeiro", que foi do século XV ao século XIX, no qual se plantavam os dragoeiros com fins comerciais (para extrair o "sangue de drago"). Quantos dragoeiros existirão no Museu do Vinho do Pico? Uns 15-20 ? Já seria um princípio para um Parque de Dragoeiros a iniciar.... Belas fotos! Parabens. Permitiu-me visualizar algo que apenas imaginava. Obrigada
13 Comments:
Falar o quê? As fotos são lindas...
Um beijo
(Quanta confusão, um dia destes, tentei entrar aqui depois de teres mudado o teu nome, o profile dava zero, e eu nem percebia porquê...)
Agora já está!
By Maria, at 9:41 da tarde
Maria, as alterações aconteceram com estas mudanças do blogger, nem eu sei como.
Penso que agora está a normalizar, também tenho alguma dificuldade em comentar noutros blogs.
obrigada pela visita
bjs
By Maria Silva, at 9:53 da tarde
nanda.
Belo
Lindo
Poético
Estético
Harmonioso
Fantástico
E não é divulgado
no Continente.
Porquê.
Por sermos cubanos ...
»»»como o outro«««
bj)
By poetaeusou . . ., at 10:11 da manhã
Não. Por sermos açorianos.
Aqueles que vivem em ilhas e que muito boa gente pretende coloca-los ao mesmo nivel dos que vivem no interior do País afirmando que usufruem de mais benesses do que os transmontanos. Assim afirma quem nos manda. Mas para nos deslocarmos não podemos ir a pé nem de comboio, como altas individualidades já nos seguir.
Sabem porquê? porque não aprenderam geografia na escola.
By Anónimo, at 6:13 da tarde
Não. Por sermos açorianos.
Aqueles que vivem em ilhas e que muito boa gente pretende coloca-los ao mesmo nivel dos que vivem no interior do País afirmando que usufruem de mais benesses do que os transmontanos. Assim afirma quem nos manda. Mas para nos deslocarmos não podemos ir a pé nem de comboio, como altas individualidades já nos mandaram seguir.
Sabem porquê? porque não aprenderam geografia na escola.
By Anónimo, at 6:14 da tarde
Aqui entre nós...do que eu mais gosto no referido museu, é dos dragoeiros.
By Anónimo, at 5:21 da tarde
Conheci e gostei. Também conheço os dragoeiros e também gostei. Como gostei também do delicioso queijo de S. Mateus. Que saudades!
Obrigado por mostrares imagens que me recordam bons momentos.
Boa semana
By leituras, at 11:01 da tarde
Desculpar por favor meu português pobre. Dragos é árvores interessantes. Primeiramente eu vi-os em Pico en frente de Convento de San Pedro de Alcantara. Há dragos em outros islas - Santa Cruz de Graciosa, na plaza principal.
Eu vivo em San Leandro, CA. Eu pensei do eu vei uma árvore de Drago. Eu fui excitado muito. Eu fui à biblioteca de Freitas aqui em San Leandro. Eu olhei retratos da árvore. Eu estava no erro. As folhas das árvores eram diferentes.
Ema
By Anónimo, at 11:33 da tarde
Madalena é no Pico não é?
Se é, estive lá, mas estes belos Dragoeiros escaparam-me...
By Luis Eme, at 11:55 da tarde
As fotos ficaram muito giras, mas faltamos nos!!!!!
Já temos novidades no nosso blog. Aguardamos a sua visita.....
jinhos- Cátia Costa e Carina Carapinha
By Anónimo, at 2:26 da tarde
Aqui não estive. Pena. Talvez numa próxima visita.
Saudações!
By ROADRUNNER, at 9:18 da tarde
Olá meninas parabéns e obrigada pela visita
By Maria Silva, at 7:20 da tarde
Preciosos dragoeiros. Na minha contagem, os mais antigos devem ter 120 anos no máximo, não são anteriores à descobertas das Ilhas, como alguns gostariam. A contagem dicotómica dos ramos não atesta isso. Quanto muito os mais velhos integraram ainda o "Ciclo do Dragoeiro", que foi do século XV ao século XIX, no qual se plantavam os dragoeiros com fins comerciais (para extrair o "sangue de drago"). Quantos dragoeiros existirão no Museu do Vinho do Pico? Uns 15-20 ? Já seria um princípio para um Parque de Dragoeiros a iniciar.... Belas fotos! Parabens. Permitiu-me visualizar algo que apenas imaginava. Obrigada
By Margarida Bico, at 11:43 da tarde
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