Ilhas do mar

sábado, fevereiro 04, 2006

da minha janela num dia chuvoso de Janeiro

«Ah, se não fosse a névoa da manhã
E a velhinha janela, onde me vou
Debruçar, para ouvir a voz das coisas,
Eu não era o que sou.
(...)
Sem esta terra funda e fundo rio,
Que ergue as asas e sobe, em claro voo;
Sem estes ermos montes e arvoredos,
Eu não era o que sou»

(Teixeira de Pascoais)

By Anónimo, at 9:37 da manhã
Lindo...

By Maria Silva, at 9:56 da manhã
Sim. O coração é pequenino, o mundo grande...

Obrigada bitta, para si também

By Maria Silva, at 12:28 da tarde
Como uma janela pode ser beleza, sem ser indiscreta.

Bom Domingo, para toda a família.

By Desambientado, at 2:49 da tarde
Obrigada e igualmemte para si e família

By Maria Silva, at 2:55 da tarde
Conheço essa janela! Bem vinda! então os links?

By frosado, at 10:14 da tarde
Tudo bem Maria de Bá. Já falta pouco para ficares neste quarto. Beijinhos

By Maria Silva, at 7:47 da tarde
Hoje deixei um comentário sobre a chuva, no blog do Desambientado e o fiz, em razão de associá-la com a água e que de azeda não tem nada...
Escrevi sobre a chuva, por haver brincado em suas gotas e por elas terem me presenteado com uma visão adorável, também através da minha janela...

Acho que as janelas fazem bem, a quem sabe apreciar o outro lado delas...

Gostos do teu lugar, das tuas ilhas, das tuas fotos e das sutilezas intensas de teus comentários!!!

Parabéns!!!

By Anónimo, at 8:06 da tarde

Onde o mar, com paredes de vidro, rodeia o centro inviolável: A ilha (Natália Correia)