Finalmente dar forma
ao que era inerte
ao que era massa amorfa
no princípio.
E percorrendo
insondáveis viagens
criar o corpo
e dar-lhe habitação:
nem só de amor e de amigos
se vive:
também de solidão
além de solidão.
Ana Luísa Amaral in Às vezes o Paraíso, Lisboa, 1998
8 Comments:
Olá, amiga!
A solidão… ajuda-nos a valorizar os outros!
Gostei da imagem que usaste para ilustrar o texto.
Tenho saudades de comer sopa do caldeirão da avó.
Beijinhos,
Graça Mello
By Mello, at 4:29 da tarde
já tenho saudades dessas velharias.
By frosado, at 1:49 da tarde
Olá, amigas!
Eu tenho saudades de vocês.
Beijinhos
By Maria Silva, at 7:06 da tarde
Reflectir...às vezes sabe bem...
O começo!
Uma viagem no Mundo presente
Será que o vento açoita as árvores
Ou são elas que cedem ao embalo docemente
Um doce embalo em brisa de verão para ti
Boa semana
Mágico beijo
By O Profeta, at 11:54 da manhã
Olhando de perto o teu olhar
Vejo raios voando na procura
Anseios depositados no vento
Uma secreta maré de ternura
Vem comigo visitar o vale dos milhafres
Boa semana
Mágico beijo
By O Profeta, at 4:15 da tarde
Quanta verdade no poema que nos ofereces....
excelente fotografia, Nanda.
Beijos
By Maria, at 10:43 da tarde
Olá, Profeta!
És tão misterioso e hermético...nem um endereço de mail. Gostava de falar contigo, percebi que vives nestas ilhas: milhafres, basalto, mar, poça...muitas dicas de espaços conhecidos.
(será que nos conhecemos?)
beijinho
By Maria Silva, at 11:33 da tarde
passei por aqui e apeteceu-me parar um pouco nestas ilhas.
um beijo solidário de quem sente e até gosta da solidão
By Júlia Coutinho, at 12:53 da tarde
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